O sonho sempre foi voar
Mas vivia preso à terra
Sentia segurança ao pisar o solo firme
O chão, contudo, mostrou-se movediço
E seu corpo escorria como areia terra a dentro
Pelo caminho, as pedras o faziam tropeçar
Os espinhos o mutilavam
E os animais peçonhentos o atacavam
Até que um dia, se atirou do precipício
Esperando uma mão que o aparasse na queda
Ou, como que um milagre de Deus, lhe surgissem asas nas costas.
Mas vivia preso à terra
Sentia segurança ao pisar o solo firme
O chão, contudo, mostrou-se movediço
E seu corpo escorria como areia terra a dentro
Pelo caminho, as pedras o faziam tropeçar
Os espinhos o mutilavam
E os animais peçonhentos o atacavam
Até que um dia, se atirou do precipício
Esperando uma mão que o aparasse na queda
Ou, como que um milagre de Deus, lhe surgissem asas nas costas.
2 comentários:
E existe alguma segurança na vida?
A morte comprova que não, pra ninguém.
Nem para os mais ricos, nem para os que gozam de plena saúde.
Uma queda de mau jeito, e pronto. A vida acaba.
Portanto, não tenha medo de arriscar. Nunca.
Confie em você.
Ignore os espinhos, as pedras e os animais peçonhentos.
Procure polir o seu brilho sem precisar ofuscar o do outro.
Porque as asas estão aí.
Só depende de você saber usá-las.
Quanto ao precipício, ele é apenas um ponto de vista.
Pode ser o seu paraíso.
E só você querer.
Boa sorte!
Só há risco se houver possibilidades. Que haja sempre possibilidades, múltiplas possibilidades.
Necessitamos de desafios, de nos mover. É o que faz a vida da gente valer a pena.
Ouse, escolha, permita o exercício do livre arbítrio.
Crie caminhos. Abra portas.
A segurança estagna as pessoas. A verdade aprisiona.
Os riscos precisam existir, pois servem para o nosso crescimento. Arrisquemos!
"Nem sempre ganhando, nem sempre perdendo mas aprendendo..."
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